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Alinne Farias

Isso é algo natural, pensar negativamente ao seu respeito é uma forma de defesa, é o medo. Só passa a ser anormal quando acontece em excesso. Então não tenha medo de tentar. Se não der certo, também não tenha vergonha de dizer que não se identificou.

Sua história

Alinne Farias nasceu e mora no litoral do Piauí. Ela tem 31 anos e atualmente é acadêmica de Ciências da Computação na UESPI. Ela trabalha na área de saúde há 12 anos como técnica em enfermagem. Eu cresci vendo ela trabalhar em dois hospitais, fazendo plantões e chegando em casa exausta. Em 2018 ela decidiu fazer o Enem, depois de anos sem ter estudado pra isso, e passou para Ciências da Computação na nossa cidade. Ela entrou no curso e se descobriu apaixonada pela área de T.I. um tempo depois. Nos primeiros blocos foi difícil, já que ela não era familiarizada com a área, mas mesmo com as dificuldades, ela persistiu e sempre que pode passa essa mensagem. Atualmente falta 1 ano pra formatura e ela já participa de alguns projetos atuando como desenvolvedora Back-End, além de ter foco em Python e Django. Ela também faz parte de uma comunidade chamada PyLadies com foco em ajudar mulheres na tecnologia, com foco em Python. Ela participa do grupo da nossa cidade, mas a comunidade está espalhada por todos os estados do Brasil. Ela inspira através de sua trajetória e pensamento, sempre passando a mensagem de que devemos tentar acima de tudo.

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Sobre a autora

Alanna Farias

Sou Alanna Farias, moro no Piauí e sou formada no Ensino Médio. Tenho interesse em tecnologia, tanto pela parte de hardware, quanto pela de software e web. Já participei de alguns minicursos como da PyLadies. Atualmente estou no curso de Front-end da {Reprograma}. Desenhar e jogar são meus hobbies, já até quis ser desenvolvedora de jogos, mas hardware e web me chamaram mais atenção. Pretendo evoluir na programação e adquirir mais habilidades para ter cada vez mais possibilidades nessa área. Meu sonho é cursar Engenharia da Computação, mas isso só vai ser possível daqui a alguns anos. Esse ano vou começar a cursar Ciências da Computação na UESPI em Parnaíba, minha cidade. Dentre 30 alunos, só terão duas mulheres na sala e eu sou uma delas. Isso é comum no meio acadêmico e no mercado de T.I.. Futuramente, eu espero inspirar mais mulheres a seguirem seus sonhos e principalmente a se encontrarem nesse mundo que é a programação. Nós precisamos de mulheres na liderança.